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PAIXÃO

Domingo, 04.10.09

 

 

(ficção)

 

Meu Amor, dádiva de Deus,

eu não sou nada sem ti,

o ar que  respiro, és tu,

meus olhos, são os teus,

e o bater de meu coração

é o teu, num só, em união...

 

Sim, sim, somos um só...

Uma montanha, um grão de areia,

uma gota de chuva, o sol,

um fio de vida sem nó,

somos presente e futuro,

uma luz eterna no escuro...

 

Meu Amor, dádiva de Deus,

meus pecados, não são teus,

algum defeito, será só meu,

e o passado... em chamas ardeu...

 

 

 

 

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 17:32


6 comentários

De Nela a 04.10.2009 às 19:04

Olá Alex!!!!

O sentimento que move montanhas ... o AMOR!!!!
Tão bem retratado, nas tuas palavras!!!!!
Olha, meu Amigo, o Amor é como as marés!!!
Tão depressa estão em alta, como baixa!
Mas haverá sempre aquela maré alta de Amor!!!
Beijinho
Nela

De Alexandrino Sousa a 04.10.2009 às 21:25

Olá Nela,

Viste que é um texto de ficção, mas é verdade, quando se ama, nada mais existe...

Beijinhos
Alex

De Breizh da Viken a 04.10.2009 às 21:30

Olá Alex...

Muito bonito este poema...

De Alexandrino Sousa a 04.10.2009 às 21:32


Olá AMiga

Obrigada pelo carinho


Beijinhos
Alex

De Simbologia do aMoR a 05.10.2009 às 01:37

Olá amigo Alex

É um belo poema de ficção, mas, muito forte até parece real.
Como sempre a falar de amor nos teu poemas.
Gosto de lê-lo.
Aos poucos estou voltando as leituras que anteriormente forma-me proibidas.
Assim, sempre que puder estarei fazendo uma visita ao teu blog.

Abraço.

Vera

De Simbologia do aMoR a 05.10.2009 às 01:38

*correção

"foram-me" proibidos.

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