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Criança

Quinta-feira, 19.08.10

 

http://www.nosrevista.com.br

 

De tenra idade é seu corpo,

franzino, quase bebé...

Corre, leve, pé ante pé,

e no seu correr sem medo,

sem sentir o perigo no chão,

tropeça, cai, e vira chorão...

 

Criança é assim mesmo,

criança é adoração...

Pego, dou-lhe colo, sossego,

mas logo, logo, de repelão,

tudo vira do avesso,

e tudo eu reparo, tudo tem solução...

 

Afonso tem (quase) dois anos,

e vida até mais não...

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publicado por Alexandrino Sousa às 22:10


2 comentários

De Li a 19.08.2010 às 23:47

Olá Alex!

Realmente tudo o que escreveste, está 100% correcto. Lindo poema! :)

Beijinhos Li

De Alexandrino Sousa a 20.08.2010 às 21:38


Querida Lili,

Obrigada pelas tuas palavras e o carinho de sempre

Beijinhos
Alex

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