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COMPETÊNCIA vs MÉRITO (parte 2)

Terça-feira, 22.04.08

 

E divagando mais um pouco sobre competências e incompetências , chegamos ao ponto fulcral em que se deva reconhecer mérito a quem o merece (os competentes).

 

Mas o mérito pode ser banalizado , "popularizado", não ter o efeito pretendido de premiar quem merece, mas tão somente dividir um bolo pelos funcionários.

 

Esta situação poderá ser mais grave do que se não houver "bolo" nenhum, cria vícios, habituações, rotinas...

 

Um prémio, é um bem, uma prenda, um agradecimento...

 

Mas esse prémio deverá ser dado a quem o merece, e para isso terá de ser avaliado, submetido a "exame"...

 

E terá a empresa avaliadores isentos, capazes, dignos de avaliar alguém??

 

Ou terá a empresa encaminhado por "caminhos" tortuosos, íngremes , escorregadios, que apesar de difíceis , poderão "aliviar" os avaliadores da ingrata tarefa? 

 

Difícil falar sobre avaliações, méritos, competências, tanta a subjectividade do assunto...

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publicado por Alexandrino Sousa às 22:58

A COMPETÊNCIA (parte 1)

Terça-feira, 22.04.08

 

 Competência, sinónimo de mostrar capacidades para... inteligência, discernimento, ver mais além, etc , etc . (não fui ao dicionário, mas penso que consegui traduzir).

 

Tendo por base o escrito acima, quero crer que qualquer um de nós gosta de trabalhar com pessoas inteligentes, logo competentes.

 

E qualquer pessoa inteligente, que se esforce no dia a dia no seu posto de trabalho, gostará de ver reconhecido esse esforço naquilo que mais gosta, isto é, no seu vencimento.

 

Ora se uma empresa, grande ou pequena, tiver quadros, também eles inteligentes, que saibam analisar e motivar a competência dos seus funcionários, a empresa fica a ganhar, e por simpatia o funcionário também verá reconhecida a sua motivação.

 

Agora se os quadros que atrás falamos, sentirem uma motivação especial para a sua "barriga", desprezando ou não acarinhando os funcionários mais envolvidos, então estou em crer que os ganhos serão relativos e/ou situados no tempo.

 

A administração, parte envolvida (e envolvente), deverá ela mesma dar provas que comunga e reforça a motivação dos seus funcionários, mostrar no "terreno" a sua envolvência, auscultar desejos e opiniões dos funcionários.

 

A administração ausente, que se serve dos seus "testas de ferro", a prazo será administração esquecida, relegada para segundo plano, não tida em linha de conta no dia a dia do funcionário.

 

A empresa no seu todo sentirá "na pele" essa ausência, quer pelo desagrado do consumidor final ao sentir que o "seu produto" está menos bom (reclamações, devoluções, etc ), quer no absentismo que a pouco e pouco se irá fazer sentir.

 

A competência ou incompetência de uma equipa (administração, quadros, restantes funcionários) ver-se-á quando ao longo dos anos analisarmos os piques da empresa e conseguirmos analisar as causas desses piques (positivos ou negativos) 

 

 

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 22:28