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CANÇÃO DE EMBALAR

Quarta-feira, 03.12.08

 

 

             (da Net)

Dorme dorme meu menino

que teu sono é pequenino,

deixa-me teus sonhos embalar,

deixa-me teus sonhos embalar...

 

E se em sonhos vier o Papão,

faz-me cara feia de rezingão,

que eu prometo te acordar,

que eu prometo te acordar...

 

Dorme dorme meu menino,

não penses no teu destino,

Não te quero ver chorar,

Não te quero ver chorar...

 

Dorme dorme meu menino

que teu sono é pequenino...

Também eu queria se menino,

Também eu queria se menino...

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 22:09

DECLARAÇÃO DE AMOR

Terça-feira, 02.12.08

  

             (da Net)

 

Procurei-te por todo o lado,

e tudo o que é jardim revirei,

mil plantas cheirei,

mas essa fragrância do passado,

custou a encontrar...

 

Num vaso abandonado

e com destino traçado,

te encontro minha Flor,

Rosa libertando Amor,

para seu príncipe cheirar...

 

Te encontro e te abraço.

Teus espinhos são teus beijos,

tuas pétalas exalam desejos,

e eu te levo em meu regaço

para não mais te deixar....

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publicado por Alexandrino Sousa às 21:48

ANJO POR UM DIA

Segunda-feira, 01.12.08

 

Amanhã será um novo dia,

amanhã virá o renascer...

Homem novo por querer,

aos céus peço bonomia.

 

E, quando renascer,

nada quero ouvir ou ver,

surdo para ti, para o mundo,

cego no meu mais profundo.

 

Amanhã será um novo dia,

e ao amanhecer,

fingirei esquecer

que não sou Anjo, como previa... 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 19:49

A MINHA SOMBRA

Segunda-feira, 01.12.08

    

                 (da Net)

Queria seguir teus passos,

teu caminho errante,

ver em que caminhos te moves...

E apesar de caminhante,

sei que não sobes

onde meu coração se esconde.

 

Tu és a minha sombra,

e onde eu vou, tu me segues,

qual vilão me persegues,

mas não entras onde eu entro,

num coração de amor sedento,

e ficas esperando sem alento.                  

 

Tu és minha sombra,

e em ti (no teu antro) queria viver,

do destino me esconder,

esquecer penosos caminhos,

noites sem amor e carinhos,

lágrimas sufocadas em cada anoitecer...

 

 

 

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 18:58


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