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AMOR E DESENCANTO

Domingo, 25.01.09

 

Peço desculpa aos meus amigos se o que escrever abaixo não sair tão bem, mas é

um desejo que tenho de tentar fazer uma letra para canção:

 

Meu Amor, as horas são mortas

quando estás comigo,

quando nossos corações batem forte

e tu procuras meu abrigo...

quando na imensidão da noite

corpos suados pelo prazer

ainda não saciada de tanto querer...

 

Entrego-me a ti, deusa do amor

e selo meus olhos para não acordar

cerro meus lábios para não falar

e o mundo pode desabar

que eu não vou sentir ou escutar...

 

Meu amor, meu amor

como eu te amo tanto, tanto

que sinto na felicidade a dor...

do meu querer ser maior

que o meu próprio ser...

 

Entrego-me a ti, corpo imortal,

prazer sem conta nem medida,

no meu corpo antes suado,

nasceram marcas silenciosas,  de ferida

de um amor esgotado...

 

Meu amor, meu amor

como eu te amo tanto, tanto

que sinto na felicidade a dor...

do meu querer ser maior

que o meu próprio ser...

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 19:39

Por um Novo Amanhecer

Domingo, 25.01.09

 

         http://i227.photobucket.com/albums/dd301/Sydynha/natureza%20paisagens%20sydy/blu20planet20sun20shine.jpg

 

          (texto de ficção)

Estás longe, e o longe é tão perto...

Mas senti teu silêncio, tua ausência,

ainda que tua escrita sem cadência

certa, me fizesse prever algo incerto...

 

Mas estás bem, já recebi teu recado,

numa escrita bela, algo pessoal,

e fico indeciso entre o bem e o mal,

sendo o mal, pessoal, do teu passado...

 

Um novo amanhecer virá, podes crer,

e teus sonhos fechados, irão renascer,

ainda que num tempo amadurecido...

 

Em mim tens o carinho, a amizade,

um cantinho, um ombro sem piedade,

abraço amigo também ele perdido...

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 16:20