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Inquietação

Domingo, 17.07.11

 

Abro minhas mãos ao vento

como se novas viessem de ti,

mas o vento não tem tempo,

e ao passar por mim...ri...

 

Ao sol abro meu coração

esperando por teu amor,

mas não traz carta ou canção

que alivie minha dor...

 

À chuva que copiosamente cai

pergunto onde te abrigas,

mas nada diz, e na levada se esvai

todos os sonhos, rasgos de dor...sem feridas.. 

 

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 22:09