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Tardes de Verão...

Domingo, 22.07.12

 

 

 

E na tarde de sol e praia

onde a multidão é grão de areia,

talvez me perdesse,

talvez até o mar me levasse,

sem que eu te reconhecesse...

 

E seria tão triste o fim,

gaivotas chorando por mim,

sem que ninguém se apercebesse...

 

Oh tardes de verão e solidão,

oh tardes quentes, sem fim,

que seja breve o vosso reinado,

que seja longo o vosso finado,

e que outras ondas acalmem a paixão...

 

 

 

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publicado por Alexandrino Sousa às 19:31


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