Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Amanhã...ao acordar...

Terça-feira, 09.10.12

 

 

Amanhã, de manhã,

no momento de acordar,

eu sei que vais chegar

com o café da manhã,

e teu rosto a sorrir....

 

suavemente vais me chamar,

tuas mãos vão me tocar,

teus lábios vou sentir

no teu doce beijar,

amanhã ao acordar...

 

e as paredes terão o azul do céu,

e o tecto o brilho do sol,

como se o mundo fosse só teu e meu,

e o paraíso, um lugar ao sol

onde habitavam só tu e eu...

 

Amanhã, de manhã,

será sempre um novo dia,

cheio de encanto, de fantasia,

mundo de sonhos e de esperança

que só amando se alcança...

 

Amor, Amanhã de manhã,

mesmo sentindo-te ausente,

sei que estarás presente

no sabor do café da manhã,

na brisa que passa, na minha mente...

 

 

 

 

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Alexandrino Sousa às 21:18

Bom Dia, Bom Domingo!!

Domingo, 29.04.12

 

da minha boca, ainda seca na manhã,

saem palavras de amor, sussurrando,

como se letra a letra, estivesse te amando,

como se através dos meus lábios, doces,

chegasse até ti o meu café da manhã...

 

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Alexandrino Sousa às 12:05

Domingo de manhã...

Domingo, 01.04.12

 

 

Acordar num Domingo de manhã,

no peito, o êxtase da libertação

ao ouvir uma melodia no coração...

Fecho os olhos por um momento

(o relógio não pára no tempo...)!

Convido-te para o café da manhã...

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Alexandrino Sousa às 11:11

Café da Manhã...

Domingo, 05.02.12

 

 

Despertam os sentidos em cada amanhecer...

lentamente sentimos pulsar a vida

em cada gesto, num olhar ainda preguiçoso

lamentando o tempo perdido no adormecer.

O espírito anseia dose dupla numa bebida,

num café da manhã, em cada acordar...

 

Café da manhã... uma bebida, uma paixão,

um estimulante, quase perdição...

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Alexandrino Sousa às 09:23

Na Esplanada...

Quinta-feira, 29.09.11

 

Vazia está a esplanada onde me sento,

lusco-fusco, algum relento,

nada peço, apenas admiro a paisagem...

 

Passam as pessoas, absortas,

e não me vêm ( ou fingem não ver),

sinto-me como noutra margem

perdido no próprio ser...

 

Telemóvel perdido na mão,

(fingimento de ocasião),

como se algo fora acontecer...

(Como é triste a solidão...)

 

O cigarro é boa companhia,

ondas subindo na imaginação,

brilho da chama em ascensão...

 

Alguém se senta a meu lado,

perfume barato, em evaporação,

e um piscar de olhos...sem razão...

 

Finjo não ver...não é a ocasião,

e puxo de outro cigarro...

O fumo inebria meus sentidos,

sensações, prazeres proibidos...

 

Porquê adiar o que tem de ser??

Levanto-me num ápice e digo:

Queres um cigarro??

 

 

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Alexandrino Sousa às 23:13